sexta-feira, 25 de junho de 2010

Realidade ou viagem minha?

  O ser humano foi tão mal acostumado pela sociedade, visa sua vantagem por cima da desgraça alheia, sendo que se falhar e cair, precisará de alguém para se reerguer. Tudo bem que devemos tirar vantagens dos nossos problemas, mas de preferencia que sejam nossos. Me lembra o que Arthur Schoppenhauer citou uma vez, é algo como: “ O ser humano é tão egoísta que para acabar com a sua moral se é necessário apenas o insulto.”.
  Se aprende mais com um erro cometido com arrependimento em seguida, do que só com o erro cometido. Quem só o comete e não se arrepende, entende não ter sido um erro, assim não aprende, não muda, não amadurece, não evolui continuando a cometer o mesmo erro SEMPRE.
  Não pratique atos por impulso, você não irá longe agindo como um animal. Pense, evite o erro, mas se mesmo assim ele aparecer, será menos um a ser cometido, não continue insistindo nele, temos tantos outros para cometer no levar da vida... O que diferencia os espertos das outras pessoas é este pensamento, temos tantas outras experiencias e lições para aprender de um ponto de vista diferente, o qual será vivido por você e não lido, escutado ou visto. Temos uma só vida e perder o maior tempo dela persistindo em algo que já está predestinado a dar errado mesmo você sabendo disso, seria uma grande TOLICE.
  A sociedade, ou melhor, o que ela nos impõe é tão falho querendo que no conformemos com o pouco impedindo que muitos tenham algum reconhecimento pelo que faz. Nesse mundo, não temos pessoas piores, temos pessoas ignorantes e ou desprovidas de sonhos maiores e oportunidades. O mundo é dos espertos, onde os alienados e ignorantes não têm vez alguma. Onde um ato feito jamais poderá ser desfeito, talvez com persistência e prudência consegue-se amenizar as consequências.
  Não sou do tipo de pessoa que se conforma com o pouco, me apoiando na primeira sombra de “sucesso” mínima e insignificante que vejo pela frente, pois sei que todos temos potencial para o sucesso. Sabendo que posso mais, vou além, corro atrás dos meus sonhos, por mais impossiveis e tolos parecerem ser para você, são meus, e se eu não conseguir alcançá-los chegarei perto no mínimo e não direi que pelo menos não tentei. Não minimize-se, não seja menor que seus sonhos, seja no mínimo igual a eles e não subestime os outros, muito menos os derrube. Uma vez humilhado, o ser humano visa a vingança, a desgraça.

Sou nova aqui, Elisa Oliveira é o meu nome, e se não gostou. Por favor guardem as pedras e os tomates para quem os aceitar. Não vou mudar de pensamento por que você quer que eu mude. Se quer que eu mude o que penso, dê um bom argumento para isso.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Não precisa entender.

Havia um homen aparentemente estranho e com uma dor imensa dentro de si. Sua face era pálida e acizentada, gerando discórdia e desgaste de sofrimento , algo em seus ólhos demonstravam otimismo. Apesar de ser uma pessoa triste, de ser machucado de mais, ele só queria desmonstrar o que queria dizer , berrar, ele nao conseguia, ninguém o ouvia, ninguém. Ele sentia angústia, uma bola de tristeza se aumentava a cada minuto, ele não aguentava mais aquilo, nao aguentava mais ser judiado, ter a vida que tinha, de ser ínvisivel, então ele resolveu correr atrás de respostas, tentar fazer com que ouvissem, pois sua única base, era seus olhos otimistas. Correu o mais rápido que pôde e avistou vários humanos, e pra cada um ele fez a mesma pergunta: - O que a vida tem feito para vocês? E o que resta a si sobre a mesma? Todos o ouviram repensaram, mas nao sentiram necessidade de responder uma pergunta tao ingênua e ate riram por ser uma pergunta que aparenta ser tao óbvia, mas talvez por dentro ninguém soubesse responder claramente, isso talvez tenha dado de certo modo forças para o estranho homen, que se sentiu de fato mais confortável, por nao ser a pessoa mais sofrida, enxergou no olhar de cada um, a resposta, apenas no olhar, e talvez ele seja o mais feliz por se mostrar fraco e triste e nao pretender esconder e querer se achar melhor que alguém, com isso restou o otimismo, e algo se submeteu a crescer dentro de si, se tranformando em algo comum, nada de imagem, nada de máscara feliz, ele demonstrava o que sentia, talvez nao seja algo aceitável pela sociedade demonstrar o que sente. Mesmo o velho homen estando no vazio e sozinho era feliz, ou pelo menos se comparando a nós ele era, apenas se arrependeu de procurar as respostas e de tentar berrar suas necessidades, ele cansou, pois sentiu na pele o desgosto e a carencia humana pelos sentimentos esnobes que todos tem, isso o feriu, feriu na pele, não na alma, pois ele encontrou o sentido da vida pra ele, o vazio e a sua mente, isso restou, mais nada.

Tudo passa.

Preciso ir pra longe, esquecer todo mundo pelo menos por um dia, ficar de cara comigo, me enfrentar e me entender e saber o que realmente eu quero. As vezes sinto um pouco de vitória e derrota, não consigo mudar, tento não mudar no meu eu, mas os meus defeitos, quando acho que to indo bem, desaba tudo, e ai vem a derrota, cade meu otimismo? Me abandonou também talvez. Amores do passado, restam apenas poeiras, faíscas, tudo aquilo que senti nao se encontra mais em mim, apenas na memória ou talvez nem na memória, talvez eu nem lembre mais, mas sinto algo me segurando me provocando e tentando evitar a esquecer, ja esqueci, mas nao esqueci as consequências, isso que me irrita, me intristece, sua máscara caiu, sei quem voce é, e no que pôde fazer comigo, mesmo sendo passageiro, mesmo sabendo que nao era amor, mas  eu  fui me iludindo, e o que eu ganhei? Mentiras e a consciência ocupada de mais pra me ajudar, menti, isso não me ajudou, criei obstáculos piores do que achei que tava passando. Senti minha pele fria, agonia contagiando cada milimetro de mim, sinto tudo desabando sobre mim, minhas mudanças estam piorando, não quero ser fria nem sensível de mais, só gostaria de enfrentar mais meus problemas e aprender com eles, mas quando tento nao cair na mesma armadilha, é ai que me engano, ninguém quer me ouvir, isso me cansa, pretendo conseguir a ajuda do relógio, para que o tempo passe rápido, e eu consiga a paz novamente, só isso.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Firmeza de um olhar.

Olho pro lado, vejo um céu aberto, um sol fervilhando de mistérios, um caminho intenso com obstáculos íncriveis, ou não, da qual penso em me arriscar, acho inútil se trancar num espaço implícito, sem algo a demonstrar, não quero mais a derrota nem a vitória, futilidades pretendo ignorar, não quero nada simples nem comum, escolhi o incerto, mesmo estando confusa de mais, vou omitir meu passado, não literalmente, mas pretendo me inovar, de certa forma, quero poder me expressar e divulgar meus sentimentos, sinto que tudo a minha volta material é supérfluo, inútil, sem destino, muitos veem a evolução nos humanos, através de tecnologias super importantes, eu vejo apenas decadência na mente que de tão sábia, que de tão estratégica só pensa em querer ser conhecido. Mas penso comigo mesmo, pra que tudo isso ? Se amnhã você vai morrer e a sua popularidade? Restou apenas um vazio ou uma ilusão de momento, só isso.
 Quero saber de tal quanta importância tive pra mudar alguma coisa, quero prescrutar mistérios fervorosos, ser livre e saber nao ter medo do rídiculo, saber elevar. Sinto que meus sentimentos me assustam, gritam, berram, afim de fazer mudanças drásticas, trazer consequências a tudo, preciso apenas escutar o que tenho a dizer, assim talvez consiga refletir no que realmente eu penso, não no que os outros querem que eu pense. Afinal as influências tentam me manipular, não vou ceder a isso, não mesmo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Objeção sem rumo.

As vezes penso, se tudo esta certo, se meus conselhos são o caminho certo, se minhas propostas a mim, devem se o que preciso, se tudo que vejo e escuto seria de fato real, se o que me dizem deveria ser algo que deveria acreditar, se toda crítica é perfeitamente aceitável, me sinto confusa, me transporto por vezes em algum lugar que não sei descrever, onde tudo para e se depara a mim, só a mim mesmo, tento entender. Penso em tudo que fiz , em tudo que penso e no que acho que esta certo, talvez tudo seja um teatro , sou só mais uma atriz de todo esse elenco, talvez eu me infantilize pensando dessa forma, mas no que eu deveria acreditar? No que devo esperar? Me sinto num buraco de dúvidas sem saída, talvez eu tentasse parar de querer entender tudo a minha volta, parar de observar cada ação, assim paro de torturar minha mente. Penso em fugir de todas as perguntas, mas fugir nao seria de fato uma solução, preciso, sim preciso de respostas concretas de alguém que realmente entenda da vida, onde os humanos de fato, não podem me ajudar.

eai, o que deveria fazer? Ouvir meu coração? E se meu coração estiver errado? Talvez não tenha solução, talvez tudo esteja perdido, ou talvez meu modo de pensar esteja, hm.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Só mascara, sem mais.

 É tudo babaca, porque todas as pessoas infelizmente um dia iram te machucar de certa forma, não há excessões a essa conclusão, que é uma terrivel característica comum dos humanos ou um defeito comum, que seja.

 As pessoas que você mais ama, que mais confia ou que mais considera, são as mesmas que iram lhe dar uma terrível facada nas costas sem você perceber. Pois é tudo uma cambada de máscaras bipolares, sem coração, nao vou me enganar, muito menos me iludir, ninguem é realmente legal, ou perfeitamente amável, muito menos eu.

Só.



A solidão, talvez seja o melhor caminho pra se libertar, se interagir consigo mesmo, sair um pouco das passiveis utilidades fúteis da modernidade, se desligar de todas a influências de cada dia, se desligar de cada mudança que ocorre, e ouvir mais você, ouvir seus pensamentos, ouvir seu coração.
 Bom, a interação, o envolvimento e o diálogo, dizem muitos que é o necessário para uma pessoa se adaptar, pois bem é o necessario para você sofrer mudanças drásticas em seu comportamento e pensamento, as influências se encarregam disso, não que a solidão seja algo bom, mas creio que passar a maior parte sozinho, faz a pessoa ter suas próprias caracteristicas e conclusões, sem precisar de ações artificiais, sim.

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